2.03.2009

AMOR INCONDICIONAL

Anos atrás na Carolina do Norte,
a juíza Clara Warren esteve
ao serviço do tribunal juvenil.
Ela era conhecida pela
sua interpretação rigorosa da lei,
mas também pelo seu amor e compaixão.
Um dia a Juíza Warren
levou o repórter Phyllis Hobe
numa visita guiada aos serviços correcionais.
Hobe ficou muito surpreendido
com o conhecimento personalizado
da juíza de muitos internos e
a sua preocupação por eles.
Ela estava ajudando-os a voltar à escola
e a empregos seguros quando fossem libertados.
Ela continuava mesmo a preocupar-se
com eles se eles fossem readmitidos.
"Como pode continuar a amá-los?"
perguntou o repórter.
"Eles não parecem agradecer o que faz por eles."
Então a juíza explicou que ela não os amava
porque queria receber os seus agradecimentos.
Ela simplesmente os amava,

não esperando nada em troca.
Não é esta a maneira como Deus nos ama?
A Bíblia nos diz que Ele amou o mundo
de tal maneira que enviou o
Seu Filho unigênito para morrer por nós
(João 3:16; Romanos 5:8).
Apesar de pecaminosos e ingratos,
cada homem, mulher e criança
é objeto do Seu amor.
Sim, Ele anseia pela nossa obediência amorosa.
Mas quando isso não acontece,
Ele continua a amar-nos não importa quão indignos sejamos.

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