(Fábula popular, contada e recontada por gerações)
Numa empresa de laticínios,
dois sapos desastradamente saltaram
para dentro de um balde de leite cremoso.
- É melhor desistir. - coaxou um dos sapos,
depois de tentar em vão sair do balde.
- Vamos morrer!
- Continua a nadar! - disse o segundo sapo.
- Havemos de encontrar maneira de sair deste atoleiro!
- Não adianta! - disse o primeiro.
- Isto é grosso demais para nadar,
mole demais para saltar e escorregadio demais para rastejar.
Um dia temos mesmo de morrer,
por isso, tanto faz que seja esta noite.
Afundou-se no balde e acabou por morrer.
O amigo porem, continuou a nadar, a nadar, a nadar,
e quando amanheceu, viu-se elevado
num monte de manteiga que ele, sozinho, havia batido.
Lá estava o sapo, com um sorriso,
comendo as moscas que enxameavam,
vindas de todas as direções.
"Não há conquista sem luta..."
Numa empresa de laticínios,
dois sapos desastradamente saltaram
para dentro de um balde de leite cremoso.
- É melhor desistir. - coaxou um dos sapos,
depois de tentar em vão sair do balde.
- Vamos morrer!
- Continua a nadar! - disse o segundo sapo.
- Havemos de encontrar maneira de sair deste atoleiro!
- Não adianta! - disse o primeiro.
- Isto é grosso demais para nadar,
mole demais para saltar e escorregadio demais para rastejar.
Um dia temos mesmo de morrer,
por isso, tanto faz que seja esta noite.
Afundou-se no balde e acabou por morrer.
O amigo porem, continuou a nadar, a nadar, a nadar,
e quando amanheceu, viu-se elevado
num monte de manteiga que ele, sozinho, havia batido.
Lá estava o sapo, com um sorriso,
comendo as moscas que enxameavam,
vindas de todas as direções.
"Não há conquista sem luta..."
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